- Ele tinha 28 anos, quando o conheci após comprar algumas camisas em sua loja.
- Puxa vida! Pensei.
- Como é bom ser bem atendido! Ele deve ter bastante clientes e o seu futuro parece promissor.
-É ...parece! Mas não foi.
Poucos minutos depois, lá estava eu em casa quando derrepente ouço a notícia:
" Acidente de moto, faz mais uma vítima"! Quem será desta vez?
Ele! ! esse mesmo que acabei de falar! O moço jovem e saúdavel que acabara de sair de sua loja para curtir a vida em cima de uma moto!
- Jamais imaginaria que teria sido a primeira e a última vez que o via.
- Jamais imaginaria que teria sido a primeira e a última vez que o via.
- Estava inerte frente a notícia. Não acreditava no que acabara de ouvir. Mas era a realidade nua e crua.
Aliás...há poucos minutos havia sido atendida por este jovem e era quase impossível acreditar que ele já não pertencia a este mundo.
- Triste fim! um momento tão impróprio para receber uma visita inesperada.
Quais eram os objetivos de vida desse jovem para o futuro?
- Quem sabe? Vários.
- Talvez, nenhum.
- O momento da partida chegou. Para sempre a vida fugiu de diante dos seus olhos. O passatempo já não existia e a jornada chegou ao fim.
- Quão dura realidade se encarada despreparadamente!
- Agora, cada minuto enquanto esteve aqui é contado e analisado.
Onde estiveram os seus passos?
- A recompensa é mediante à aprovação nas etapas dos momentos vividos. Como se sairá agora?
(Eclesiastes 12:13,14).
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